13.11.07

O Ano em que nasci (no finalzinho)m

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O início de tudo

“Mas quem tomou as grandes decisões em 1968? Os movimentos mais característicos do 68 idealizaram a espontaneidade e se opuseram à liderança, estruturação e estratégia." - Eric Hobsbawn

Desde 1965, a pretexto do incidente do Golfo de Tonquim (que provou-se falso), o presidente norte-americano Lyndon Johnson ordenara o sistemático bombardeio do Vietnã do Norte, bem como o desembarque, no Vietnã do Sul, de um reforço de mais de 300 mil soldados para evitar uma possível vitória dos vietcongs (guerrilheiros comunistas que combatiam o governo sul-vietnamita que era pró-americano). Os Estados Unidos atolavam-se na Guerra do Vietnã.

No dia 30 de janeiro, na celebração do Teth, o Ano Novo vietnamita, os vietcongs, num ataque relâmpago de surpresa, tomaram de assalto 38 cidades sul-vietnamitas, entre elas Hue e Saigon (onde chegaram a ocupar a embaixada dos EUA), provocando uma derrota tática nas forças armadas norte-americanas. Apesar de terem perdido 30 mil homens na operação os vietcongs provaram serem capazes de frustar as expectativas de uma vitória americana.

A partir de então a crescente oposição à guerra dentro dos Estados Unidos quase tornou-se numa aberta insurreição da juventude. A violência dos bombardeios sobre a população civil vietnamita, composta de aldeões paupérrimos, já havia provocado desconfiança em relação a justeza da intervenção no Sudeste da Ásia. Diariamente a televisão americana mostrava imagens dos combates e dos sofrimentos dos soldados e dos civis. Somou-se a isto a visível falta de perspectiva para solucionar o conflito. Era inaceitável que a maior potência do Mundo atacasse um pequeno país camponês do Terceiro Mundo. LEIA MAIS

Filha de peixe... Filha de Sol, Cristal é.

11.11.07

EDSOL

9.11.07

Melhor Assim - Edson Carvalho e Marisol Ribeiro



Não quero mais passar
Pelo o que estou passando
Não quero mais querer
O que sobrou de nós - yeah

Eu quero é muito mais
Do que vc tem prá me dar
Agora é minha vez
Ninguém vai me parar
Não, nem a pau

Quando eu fiquei longe
Eu enxerguei melhor
Nada que eu fizesse poderia ser pior
Tentei recomeçar, você nem ligou
Agora vejo a luz, chega de ser cego

Eu sou a luz, você é escuridão
Eu sou o ar, você poluição
Eu sou mais eu, e você é quem DELUQUI E BANDA
Eu sou o amor, você não ama ninguém

Não sabe o que perdeu
Mas um dia ainda vai saber
Meu sonho já foi teu
Mais isso me fez mal
Mas agora eu to legal

Agora pode crer
Estou no meu lugar, yeah
É sempre bom se ter
Histórias prá contar
Sobre o céu, sobre o mar.

E quando eu fiquei longe...

Letra de Sol Ribeiro para música de Edson Carvalho. Executada por Fernando Deluqui (ex-RPM)

Você pode ou não (tá tocando nas rádios!!!) ou Pedras, Cores, Flores

Musica: Edson Carvalho
Letra: Marisol Ribeiro



Me trouxe prá você ver
Vim monstrar toda a paixão de viver
Eu só voltei prá te ver,
Te dizer que não deu mais prá esperar
A vida é, pode crer,
Muito mais que alimentar ideais
Tentei te fazer crescer,
Demorou, embaçou demais
Fazer acontecer, essa é a idéia
Nada é de graça não
Mesmo que prá isso
A gente
tenha que andar na contramão

Eu trouxe prá te provar
Pedras, cores, flores, brisa do mar
Provei de todo sabor

Chorei, sorri, fiz e desfiz muito amor
Mas antes de me mandar
Ouve só o que eu vou te dizer
Prá sair do lugar é preciso
voar, aprender.

Fazer acontecer...

Letra de Sol Ribeiro para a música de Edson Carvalho
executada nas rádios e shows por Corvo Branco: www.bandacorvobranco.com.br

8.11.07


Prisioneira da Vida

Quase tudo que eu quis já não quero mais
Só porque demorou ou porque descurti ou porque...
Vida, me traz... traga o que quiser.
Vou aceitar O meu (seu) presente
Vida, me explica: o que você quer de mim?
Não importa o que eu quero de você
O que você quer de mim?
Eu sei: você quer a minha alma
É... minha alma quer você
Tá, vamos nos casar.

A Terra, nosso altar
A lua, testemunha
Nupcias no mar: vou me entregar
Entregue, total e irrestrita

Então... me preenche,

Me prende, apreende, completa

Inunda, penetra, toma, invade
Se espalha até o ultimo recondito
Absorve, envolve, mescla, funde
Una... Uma!!!
SOL RIBEIRO
Mais

Tantos tais, tantos sais, tantos mais...
Nada, nunca se comparou a isso: o gosto do mais
Lamber os próprios lábios esperando mais
O sal na pele, o sol nos olhos, o calor do colo...
Para o encaixe total: o choro da espera, a boca que apela

Por um pouco mais... um pouco mais...

De: Sol Ribeiro

7.11.07

Fernando (Nando Correia)


Amigo de décadas, antigo amigo dos meus irmãos e do meu atual maridon, antes de ele me conhecer. Depois meu também e dos meus filhos, junto com seu filho e sua mulher: Linda Lu. Famílias amigas pra sempre, do pra sempre que não acaba. Muita luz na estrada de uma família linda.